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Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Vai chover, anda por aí o Amolador!

correspondente, 17.12.11

Olha, olha, vai aqui um amolador! Ainda existem? Será que só afia facas e tesouras ou também dá um jeito nas varetas de um chapéu-de-chuva? Vou ver se ainda anda para ali um chapéu por arranjar, pois não é da terra dos mandarins e por isso ainda merece voltar “ao trabalho”. E sempre justificava a existência deste amolador de facas e tesouras e não de paciência, como por aí há muita gente. Um filho de Alfaiate tem que ajudar a preservar estas “espécies” em vias de extinção! Só espero que este não seja como um outro que vi, que em vez de soprar para aquele instrumento característico, uma gaita-de-beiços ou lá como se chama (tenho quase a certeza que não é este o nome), andava com uma gravação desse som inconfundível, enfim, modernices!

Já agora, aproveito a oportunidade para desejar um Feliz Natal e um Bom Ano Novo!

Correspondentes procuram-se

correspondente, 07.12.11

Sei de fonte segura que este blogue chega longe, mesmo muito longe, chega, vejam bem, ao Sobreiro, lá para os lados de Mafra! Alguém que já escreveu para um jornal local, que recentemente viu as suas “memórias soltas” transformarem-se num livro, não terá alguma coisa para dizer aqui da sua terrinha?

Voltarei a estes desafios, mas com a bússola também virada, ainda para muito mais longe, para os lados da Pontinha, para alguém que, com toda a certeza, também irá ver o seu “escrevinhado” nos escaparates das livrarias!

Pinos do sossego

correspondente, 07.12.11

Na vida é sempre assim, a satisfação de uns pode representar a insatisfação de outros. Não sei se a “coisa” resulta de uns pinos que por aqui andam a colocar ou não, mas a verdade é que ultimamente o sossego nocturno e madrugador tem sido pleno, no que respeita a poluição sonora e mesmo atmosférica, que resultavam do estacionamento em cima do passeio. As constantes “chegadas” tardias de “popós” (por vezes com os ocupantes ainda a ficarem a “curtir” uma musiquinha ou em noutras “actividades” menos barulhentas e ainda menos próprias, mas mais incómodas, ao ponto de provocarem uma insónia pelo resto da noite), as buzinadelas madrugadoras dos carros “tapados” por outros, os motores que se recusavam a pegar ou os que pegavam, mas gostavam de aquecer uns minutinhos largos e de “despejar” umas valentes fumaradas cá para dentro, parece (oxalá) que se foram. Pois o carrito, por muita falta de estacionamento que exista, pode sempre ir procurar outro lugar para estacionar, já uma casa, é um bocadinho difícil de a mudar de sítio quando os carritos (ou os seus ocupantes) decidem (ou pura e simplesmente estão-se “nas tintas”) desrespeitar o sossego dos outros.