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Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Ordem do Hospital em Portugal

correspondente, 24.09.14

A partir daqui pretendia abordar as referências à Ordem do Hospital em Portugal, mais ou menos, a partir de 1120. Mas só agora reparei que ao “correr” para esta data, ficou por assinalar o nascimento do primeiro rei de Portugal. Aqui fica a devida “emenda” do erro. Entre 1109 e 1120 não vou “esmiuçar” a vida de Afonso Henriques, mas apenas menciono o facto de, em diversas versões da nossa História, este, Afonso Henriques, ter sido criado pelo aio Egas Moniz e, ter sido preciso um professor da Faculdade ter “colocado” a questão: Porquê? O filho de um conde, seu herdeiro, criado fora de casa, criado por outro casal, porquê? Foi preciso esse professor vir colocar esse “grão de areia na engrenagem” para deixar de achar isso natural. Um conde “estrangeiro” imposto às famílias locais e, uma delas, “toma conta” do filho dele, “toma conta” ou fica com o filho dele como “penhor”? Ou coisa do gênero?        

1109-1185 Afonso Henriques

 

Entre 1112 e 1116

“… Carta em como a Condessa D. Tareja Affonso molher do conde Dom Anrrique deu o mosteiro de Lessa ao Spital…”

 

Na página da Ordem de Malta de Portugal

Hospital Amadora – Sintra Urgências 02-09-2014

correspondente, 03.09.14

14:20 – Entrada nas urgências. Na triagem, atribuída senha ou pulseira verde (atribuição ainda que duvidosa, mesmo assim aceite).

 

18 e picos: Perante a “não chamada” de qualquer médico para observação ou avaliação do estado de saúde, junto do balcão de informações, soubemos que ainda teríamos que esperar mais ou menos 3 horas e meia.

 

22 e picos (8 horas depois de entrar nas urgências): Ainda sem qualquer chamada do senhor doutor, novamente junto do dito balcão, fomos informados que teríamos que esperar cerca de mais 4 horas, ou seja, se não existisse mais nenhuma alteração, 12 horas para o senhor doutor ficar a saber o que nos tinha levado até ali, às urgências de um hospital!

 

Utente de quase 80 anos, com Parkinson, com dores numa perna, dores que nem a permitiam andar pelos seus próprios meios. Dores que a tinham levado às urgências.

 

22 e mais alguns picos: Desistência de aguardar. Abandono da sala de espera. Pior do que tinha ido e sem solução. Voltar no dia seguinte??

 

Como somos de brandos costumes, fica por dizer um palavrão, mas não deixa de ser um NOJO!