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Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Parque Delfim Guimarães (1937)

correspondente, 06.12.13

Inicio hoje aqui uma nova “rúbrica” que visa, de modo ligeiro mas não aligeirado, dar “corpo” aos nomes que andam “espalhados” pelas ruas, jardins e outros locais nesta terra, pela a Amadora.

Comecei pelo parque Delfim Guimarães, como podia começar por outro sítio qualquer, apenas porque me pareceu o mais acertado, pois, pela sua localização, acaba por ser o local mais central da cidade.

 

Delfim Guimarães - Nome completo: Delfim de Brito Monteiro Guimarães; nascimento: 4 de Agosto de 1872, Porto, Portugal; morte: 6 de julho de 1933 (60 anos), Amadora, Portugal. Editor, poeta, ensaísta e bibliófilo.

Foi um poeta, ensaísta e bibliófilo português. Trabalhou na área comercial onde desempenhou funções de contabilista e de administrador de diversas empresas, mas ficou conhecido pela sua produção literária, nomeadamente poesia, ensaio, conto, teatro e história. Teve colaboração em publicações periódicas, como é o caso das revistas Ave Azul: revista de arte e crítica (1899-1900) e A Sátira: revista humorística de caricaturas (1911).

Delfim Guimarães foi fundador da editora «Guimarães, Libânio e C.ª» em 1899, atualmente conhecida como Guimarães Editores.

  

Obra:

Lisboa Negra (1893)

Confidências (1894)

Evangelho (1895)

A Virgem do Castelo (1901)

Outonaes (1903)

Sonho Garretiano (1908)

Alma Portuguesa (1914),

Livro do Bebé (1917)

Aos Soldados sem Nome (1921)

Asas de Portugal

A Paixão de Soror Mariana (1922)

 

O Rosquedo (1904) (romance)

Ares do Minho (1908). (contos e lendas)

 

Tradução de As Flores do Mal (1909)

Tradução de Dama das Camélias

 

Teatro

Aldeia na Corte (com D. João da Câmara, em 1901)

Juramento Sagrado (1902)

 

(Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre)

 

Sempre que possível, tentarei “anexar” um pequeno excerto de um dos títulos da obra, do autor em apreço, em cada “rúbrica”.

 

Nota: Sempre que o entenda, caso o tema “puxe” para aí, poderei, mais tarde, voltar a ele.