Parque Delfim Guimarães (1937)
Inicio hoje aqui uma nova “rúbrica” que visa, de modo ligeiro mas não aligeirado, dar “corpo” aos nomes que andam “espalhados” pelas ruas, jardins e outros locais nesta terra, pela a Amadora.
Comecei pelo parque Delfim Guimarães, como podia começar por outro sítio qualquer, apenas porque me pareceu o mais acertado, pois, pela sua localização, acaba por ser o local mais central da cidade.
Delfim Guimarães - Nome completo: Delfim de Brito Monteiro Guimarães; nascimento: 4 de Agosto de 1872, Porto, Portugal; morte: 6 de julho de 1933 (60 anos), Amadora, Portugal. Editor, poeta, ensaísta e bibliófilo.
Foi um poeta, ensaísta e bibliófilo português. Trabalhou na área comercial onde desempenhou funções de contabilista e de administrador de diversas empresas, mas ficou conhecido pela sua produção literária, nomeadamente poesia, ensaio, conto, teatro e história. Teve colaboração em publicações periódicas, como é o caso das revistas Ave Azul: revista de arte e crítica (1899-1900) e A Sátira: revista humorística de caricaturas (1911).
Delfim Guimarães foi fundador da editora «Guimarães, Libânio e C.ª» em 1899, atualmente conhecida como Guimarães Editores.
Obra:
Lisboa Negra (1893)
Confidências (1894)
Evangelho (1895)
A Virgem do Castelo (1901)
Outonaes (1903)
Sonho Garretiano (1908)
Alma Portuguesa (1914),
Livro do Bebé (1917)
Aos Soldados sem Nome (1921)
Asas de Portugal
A Paixão de Soror Mariana (1922)
O Rosquedo (1904) (romance)
Ares do Minho (1908). (contos e lendas)
Tradução de As Flores do Mal (1909)
Tradução de Dama das Camélias
Teatro
Aldeia na Corte (com D. João da Câmara, em 1901)
Juramento Sagrado (1902)
(Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre)
Sempre que possível, tentarei “anexar” um pequeno excerto de um dos títulos da obra, do autor em apreço, em cada “rúbrica”.
Nota: Sempre que o entenda, caso o tema “puxe” para aí, poderei, mais tarde, voltar a ele.