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Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Hortas urbanas na Amadora

correspondente, 27.02.14

A propósito de uma notícia que ouvi na rádio, de uma notícia que falava de “patrulheiros”, de pessoas reformadas, contratadas pela CMA para “guardar” as hortas urbanas, espaços edificados pela câmara e cedidos a particulares (creio, mediante o pagamento de uma renda), procurei mais informação acerca dessas hortas, precisamente para “explanar” a minha opinião favorável no que respeita a esses pedaços de campo nas cidades, mas pouco ou nada encontrei.

Se bem me lembro, o arquitecto Gonçalo Ribeiro Teles, já defende a ideia de hortas nas cidades há muito muito tempo. Acho que tem a ver com os cursos de água, com o facto de deixar algumas “clareiras” de terra, no meio do alcatrão e no betão, para que a água das chuvas possa seguir o seu percurso normal, no ciclo da água (espero não estar a dizer muitas asneiras ou estar a utilizar termos errados). Depois, também pela minha curta experiência numa quinta pedagógica, creio que estas hortas podem ser óptimos locais para as crianças visitarem e, verem “ao vivo” de onde vêm, como se desenvolvem e quais os nomes dos produtos que aparecem lá em casa. Estas hortas serão também uma excelente forma de ocupar os tempos de ócio de pessoas já reformadas, ou até mesmo, para pessoas mais jovens, uma forma de deixarem as “quintas virtuais” e, efectivamente, porem as mãos na terra.

Infelizmente, não sei se é isto ou muito mais (ou outra coisa qualquer) o que se passa de facto, pois nem na página da câmara encontrei grande coisa sobre estas hortas, enfim, não devo ter procurado bem, mas se alguém me puder auxiliar nesta matéria, agradeço a sua contribuição.