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Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Mulher agredida por agente da PSP na Amadora

correspondente, 22.01.20

A violência deve ser punida e repudiada. Contudo não estamos num país onde vale tudo. No limite, quem tem a autorização, dada pelo Estado, para o uso da força, leia-se, por muito que custe a muitos, para o uso ou de exercer a violência, pois não estou a ver como se pode traduzir o uso da força, a não ser através de actos violentos, são as autoridades que têm essa autorização e, claro, não é a população em geral.

 

Salvaguardando assim, a aceitação do uso da força, leia-se, da violência, pelo motivo acima referido, aceita-se apenas e só que esta seja proporcional às circunstâncias e exercida por quem de direito.

 

De igual modo, defendo que os actos de racismo, de todo o racismo, são de repudiar e condenar.

 

O título deste texto é proveniente de um caso noticiado que se passou aqui há dias nesta zona.

 

Li a notícia e, não querendo aqui expor a que conclusão chego, tão mau é o desenrolar dos acontecimentos relatados, apenas me fico pelo início de como tudo começou e, cada um tire a conclusão que quiser.

 

Em tudo na vida existem regras e, ou as aceitamos tal como são, ou se não as aceitamos, se as queremos mudar á nossa medida, naquele momento, perdemos a razão.

 

Para se usar um transporte público, ou validamos o passe ao entrar neste, ou compramos o bilhete, não existe uma terceira opção.

 

Por mero acaso, neste caso, este transporte tinha um interlocutor da argumentação, o motorista (mais simpático ou menos simpático) e, se por acaso, o transporte a usar fosse, apenas e só, dos que para aceder só através de sistemas automáticos, a pessoa em causa argumentava o quê ou com quem?