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Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Habitação Social – Um incentivo à natalidade desgovernada

correspondente, 10.07.15

Não sei bem se estas regras também se aplicam aqui na câmara da Amadora, se calhar sim, são “universais”, mas creio que, pelo menos, se aplicam à câmara de Lisboa. Existem vários itens que são tidos em conta para a atribuição de uma habitação social, entre eles, um dos mais valorizados, se se tem filhos ou não tem e, se se tem, quantos mais, maior é a probabilidade de atribuição de um fogo.
Não tenho nada contra as crianças, aliás, se existem devem ser protegidas e, num país “envelhecido” em termos de população, todos os incentivos à natalidade são bem-vindos. Contudo, ao valorizar o item do número de filhos, neste caso, numa atribuição de habitação social, não se está a premiar a inconsciência? Um casal de fracos recursos económicos, que faz contas à vida e, opta por não ter filhos, opta por tentar melhorar o seu nível de vida e só depois pensa em trazer uma criança ao mundo, de modo a puder cuidar dela convenientemente, nestes casos, é preterido em relação ao oposto, a um casal desmiolado, um casal que quer lá saber se os filhos vão passar dificuldades ou não. Enfim, um critério injusto, também ele fruto de inconsciência, quantos mais filhos, melhor!

Compra de Casa & Arrendamento, Limitada

correspondente, 30.10.13

A famosa (e gasta) crise, tem destas coisas, do aparecimento de um certo tipo de chico-esperto, do que quer fazer negociata com as dificuldades dos outros. Não é, com toda a certeza, um exclusivo aqui da zona, da Amadora, mas olhando, precisamente, para os anúncios, daqui, de aluguer de casa, para os preços “de leão” pedidos, pela renda de uma qualquer “casinha de bonecas”, a mão “marota” dos ditos “chicos-espertos”, parece andar por eles, por esses anúncios. O chico-esperto, aproveitando, a “urgência”, de um qualquer vendedor (involuntário), compra a casa ao preço da “uva mijona” e, depois, esquecendo a crise, aquela que o fez comprar barato, coloca a casa, para alugar, a preços “de luxo” e, fica a esfregar as mãos, de tão contente, com a sua esperteza! Estão mesmo a ver o que lhe vai acontecer, não estão? Como, embora para alguns (muitos) não pareça, a crise existe mesmo e, assim, poucos podem pagar estas rendas, a não ser outros “chicos”, ainda mais espertos, que os outros, uns, que nem que as rendas fossem o dobro ou o triplo, aceitavam, pois, não têm  ideia nenhuma de as pagar! Vá lá, menos mal, os chicos-espertos, sempre ficam donos de uma casa, por meia dúzia de tostões! Mas toda a atenção é pouca, cuidado, os proprietários, de repente, podem vir a ser, uma “presa” fácil, para um Estado voraz e engenhoso, no que respeita a “captação” de receitas!!