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Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Adenda

correspondente, 09.08.14

Em jeito de “correio da manhã”, anexo ao post anterior, este.

 

“Camionetas” – Há uns dias, na Pontinha, a camioneta da vimeca/lisboa transportes, a 143, num final de tarde, chegou com um significativo atraso. Não fui nessa, ficou cheia, tinha tempo, fui na seguinte, afinal, com o atraso da primeira, a seguinte, vinha logo ali atrás. Na Brandoa, fiquei a saber a causa do atraso, tinham existido agressões dentro da camioneta. Posteriormente, noutro dia, noutra carreira da mesma empresa, por acaso, ao ouvir a conversa entre o motorista e outro colega, percebi, que a agressão, do outro dia, tinha sido ao motorista. Percebi também, que a coisa não é assim tão rara, que agressões e assaltos, a motoristas e passageiros, estão a acontecer a miúde nas carreiras, pelo menos, desta empresa, acredito, mesmo assim, que o fenómeno, não será apenas um exclusivo desta empresa de transportes. Enfim, pelo que percebi, ainda assim, então, nesta empresa, nas que fazem ligação com um certo centro comercial, aqui da zona, em São Brás, na Amadora, a coisa, parece ser mais frequente, o que me leva a pensar, se fará algum sentido a manutenção de alguns percursos, pois, se os delinquentes mandam parar uma carreira, para depois assaltar o motorista e os ocupantes dela, se isto se vier a tornar um modo de agir frequente (se já não o é), continuar a passar ali, não será mais que ir fornecendo, de forma contínua, “clientes” a estes senhores? Contudo, também é verdade, que a mudança de percurso, ou a supressão de algumas paragens, no futuro, talvez não mudasse nada, pois, estes passarões, também, com as alterações, poderiam mudar de poiso. Há muitos, muitos anos, numa carreira, vinham dois funcionários da empresa, o motorista e o cobrador, se calhar, mais dia, menos dia, de vez em quando, ou em horários mais “mortos”, não direi que viessem a “recuperar” a figura do cobrador, mas talvez devessem apostar, por exemplo, na presença de um segurança, privado ou público e, esse expediente não servir só para fiscalizar o título de transporte. Não é inédito, creio, no METRO, já se passou, ou ainda se passa, isso.

Por outro lado, apesar de não ser jurista, no que respeita a empresas de transporte público, sempre me questionei acerca do seguinte: Quando adquirimos um título de transporte, o que estamos a adquirir de facto? Quais os deveres da empresa nesse “contrato”, pois não o deixa de o ser, para connosco? Adquirimos apenas o direito de sermos “transportados” de um local para outro? Ou esse direito é mais abrangente? Esse direito inclui, para além de outras questões, o de sermos “transportados” em segurança a todos os níveis, desde o estado do veículo até à nossa própria integridade física, ou até a salvaguarda dos nossos bens pessoais?

Como não somos exigentes, quando as coisas acontecem, contentamo-nos a achar que tivemos azar, quando o azar, muitas das vezes, se calhar, passa pela diminuição da qualidade do serviço que nos é prestado, pela diminuição da qualidade, mas não pela diminuição do custo do mesmo!

NEWS curtas

correspondente, 09.08.14

Ecopontos – Não sei se é um fenómeno exclusivo daqui, do casal de São Brás, da Amadora, mas ultimamente, segundo me parece, uns separam o lixo e, colocam nos ecopontos o que é de lá colocar e, outros, que não os dos serviços competentes, quando a altura do lixo separado o permite, entretêm-se em os esvaziar e, ainda por cima, muitas das vezes, deixando espalhado no chão o que não lhes interessa. Será preciso “arranjar” umas armadilhas para estes “ratos” do lixo separado?

 

Assalto – Ontem, pelas 21 horas e picos, num local por onde eu tinha acabado de passar há uns 15 minutos, no início da rua moinho da galega, alguém foi assaltado, alguém ficou sem a mala. Um acontecimento que infelizmente começa a ser mais ou menos banal, pelo menos, para estes lados. No entanto, o que não consigo perceber lá muito bem (talvez por não ser especialista na matéria) é o modo, quero acreditar só aparente, de operar das autoridades, pois, chamados ao local, não sei para quê, visto o larápio não ter ficado a aguardar a sua chegada, depois, lá fica um carro-patrulha ocupado uma eternidade em questões “burocráticas”. Não seria mais lógico “encaminhar” os queixosos para a esquadra e voltar rapidamente ao “giro”?

 

Corta-relvas – Há uns meses, em Lisboa, existiu uma greve dos senhores que fazem a recolha do lixo e, durante uns dias, foi um caus, pura e simplesmente quase não houve recolha de lixo, só que, segundo creio, a greve era nas horas extraordinárias, o que nos leva a perguntar: O que fazem esses senhores durante o horário dito normal? Ou o horário normal deles é considerado horas extraordinárias? Ou, por que carga de água, fazem horas extraordinárias sistematicamente? Extraordinário, não é suposto ser isso mesmo, extraordinário?

Isto a propósito, de hoje, pelas 8 horas da manhã, ter acordado ao som de uns senhores a cortar relva, ou mato, ou lá o que era, do outro lado da rua, aqui no casal de São Brás. Por acaso, pelas 9 horas e tal, pelo menos, por estes lados, deixei de os ouvir. Tinha que ser num sábado e logo pela manhã? Não sei se são funcionários da junta, da câmara, ou de privados ou lá de onde sejam, mas se são do sector público, será que também trabalham ao sábado? Ou também estão a fazer horas extraordinárias, para fazerem o que podiam fazer durante a semana? Se estão dentro do horário normal, apresento desde já as minhas sinceras desculpas, principalmente, por me terem incomodado num sábado de manhã!