Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Correspondente no Casal de S. Brás

Objectivo: ”coscuvilhar” assuntos aqui da terrinha e arredores.

Parêntesis

correspondente, 12.07.14

Este post é uma espécie de parêntesis entre o post anterior e o que virá a seguir a este. Serve apenas para explicar o porquê de ter deixado em “destaque” o post anterior durante tanto tempo. O objectivo era simplesmente despertar consciências, denunciar a bestialidade na forma de agir como o ser humano se relaciona com os seus semelhantes, que por (demasiadas) vezes parece gostar imenso de fazer o mal aos outros pelo mal apenas e só.

Infelizmente, segundo me apercebi, a repercussão do post, foi pouco mais que nula. É pena, pois, numa tentativa de elevar o “nível” das redes sociais, até um pedido de “ajuda”, o post contém. Sabendo à partida que o vastíssimo público deste blogue é curtíssimo, passe a contradição propositada, partilhei o post com os meus “amigos” no facebook. A repercussão foi a mesma, ou seja, pouca ou nenhuma. Azar dos azares, como diz uma a letra de uma canção brasileira, “morreu na contramão, a atrapalhar o trânsito”, por outras palavras, uma morte na hora errada e no local errado e sem qualquer importância, que só atrapalha e, neste caso, o despejo e posteriormente a minha ingénua divulgação também aconteceu na hora errada, pelo menos no facebook, pois estávamos em pleno rock in Rio e mais lá para a noitinha do transcendente” concerto de uns “australopitecos” que ainda por aí andam. Enfim, estava-se em pleno acto de futilidade, de feira das vaidades, daquilo que se transformou, a maior parte das vezes, o facebook. Por exemplo, este fenómeno da ida aos concertos, estilo colecionismo e, a sua divulgação “via facebook, no caso dos meus “amigos”, que me perdoem, mas até acaba por se traduzir numa ida fervorosa de “velhos caquéticos” para ver actuar outros “velhos caquéticos” (passe o exagero), portanto, na minha singela opinião, traduz-se numa cena bacoca, como dizia o “vazio” do Dâmaso do Eça nos Maias: Chique a valer!

Fecho aqui o “post parêntesis” informando o vasto auditório deste blogue que no próximo post, finalmente, retomarei, não a notícias daqui (objectivo deste espaço!), mas, sim mais lá para os tempos idos, voltarei à História.